Lana Del Rey - Ride

sexta-feira, 12 de outubro de 2012
E saiu um dos clipes mais esperados pelos fãs da cantora Lana Del Rey, é "Ride". Um curta de 10:09 minutos contando a historia de uma garota vivendo entre os motoqueiros, levando uma vida selvagem. Assim como "National Anthem", "Ride" possui um monólogo e é dirigido pelo mesmo diretor de "National Anthem", Anthony Mandler e conta com a participação da irmã da Lana, Chuck Grant. O curta-metragem foi exibido em um cinema na Califórnia aberto para os fãs. "Ride" faz parte da era "Born to Die - the Paradise Edition". Agora vamos para o que importa, vamos ver o clipe/curta-metragem. Mais abaixo vocês ficam com a tradução do monólogo. Assistam e curta:

- Monólogo 
“Eu estava no inverno da minha vida – e os homens que encontrei pelo caminho eram meu único verão. De noite eu dormia e tinha visões de mim mesma dançando, rindo e chorando com eles. Três anos consecutivos em uma infinita turnê mundial e minhas memórias deles foram as únicas coisas que me sustentaram, e meus únicos momentos felizes reais. Eu era uma cantora, não muito popular, que tinha o sonho de se tornar uma bela poetisa – mas uma série de eventos desafortunados destruiu esse sonho e o dividiu como um milhão de estrelas no céu noturno, para que eu fizesse pedidos a elas de novo e de novo – brilhantes e destruídas. Mas eu não me importei, porque sabia que ter tudo que você quer e depois perder isso tudo é saber o que a liberdade verdadeiramente é. Quando as pessoas que eu conhecia descobriram o que eu fazia, como eu vivia – elas me perguntaram porquê. Mas não faz sentindo falar com pessoas que tem um lar, elas não tem ideia de como é procurar segurança em outras pessoas, procurar um lar onde você possa descansar a cabeça. Sempre fui uma menina incomum, minha mãe me disse que eu tinha alma de camaleão. Nada de uma bússola moral apontando para o norte, nada de personalidade fixa. Apenas uma determinação interna que era tão grande e oscilante quanto o oceano. E se eu dissesse que não planejava as coisas desse jeito, estaria mentindo, porque eu nasci para ser a outra mulher. Eu não pertencia a ninguém – pertencia a todo mundo, não tinha nada – que queria tudo com o fogo de cada experiência e uma obsessão por liberdade que me assustava tanto a ponto de nem conseguir falar sobre isso – e me empurrou para um ponto nômade de loucura que tanto me deslumbrava quanto me deixava tonta. Toda noite eu costumava rezar para achar pessoas como eu – e finalmente achei – na estrada. Não tínhamos nada a perder, nada a ganhar, nada que desejássemos mais – exceto transformar nossas vidas em uma obra de arte. Viva rápido. Morra jovem. Seja selvagem. E se divirta. Eu acredito no que a América costumava ser. Eu acredito na pessoa que quero me tornar, acredito na liberdade da estrada. E meu lema é o mesmo de sempre – acredito na gentileza dos estranhos. E quando estou em guerra comigo mesma, eu ando por aí. Só ando por aí. Quem é“Eu estava no inverno da minha vida – e os homens que encontrei pelo caminho eram meu único verão. De noite eu dormia e tinha visões de mim mesma dançando, rindo e chorando com eles. Três anos consecutivos em uma infinita turnê mundial e minhas memórias deles foram as únicas coisas que me sustentaram, e meus únicos momentos felizes reais. Eu era uma cantora, não muito popular, que tinha o sonho de se tornar uma bela poetisa – mas uma série de eventos desafortunados destruiu esse sonho e o dividiu como um milhão de estrelas no céu noturno, para que eu fizesse pedidos a elas de novo e de novo – brilhantes e destruídas. Mas eu não me importei, porque sabia que ter tudo que você quer e depois perder isso tudo é saber o que a liberdade verdadeiramente é. Quando as pessoas que eu conhecia descobriram o que eu fazia, como eu vivia – elas me perguntaram porquê. Mas não faz sentindo falar com pessoas que tem um lar, elas não tem ideia de como é procurar segurança em outras pessoas, procurar um lar onde você possa descansar a cabeça. Sempre fui uma menina incomum, minha mãe me disse que eu tinha alma de camaleão. Nada de uma bússola moral apontando para o norte, nada de personalidade fixa. Apenas uma determinação interna que era tão grande e oscilante quanto o oceano. E se eu dissesse que não planejava as coisas desse jeito, estaria mentindo, porque eu nasci para ser a outra mulher. Eu não pertencia a ninguém – pertencia a todo mundo, não tinha nada – que queria tudo com o fogo de cada experiência e uma obsessão por liberdade que me assustava tanto a ponto de nem conseguir falar sobre isso – e me empurrou para um ponto nômade de loucura que tanto me deslumbrava quanto me deixava tonta. Toda noite eu costumava rezar para achar pessoas como eu – e finalmente achei – na estrada. Não tínhamos nada a perder, nada a ganhar, nada que desejássemos mais – exceto transformar nossas vidas em uma obra de arte. Viva rápido. Morra jovem. Seja selvagem. E se divirta. Eu acredito no que a América costumava ser. Eu acredito na pessoa que quero me tornar, acredito na liberdade da estrada. E meu lema é o mesmo de sempre – acredito na gentileza dos estranhos. E quando estou em guerra comigo mesma, eu ando por aí. Só ando por aí. Quem é você? Você está em contato com todas as suas fantasias mais escuras? Você criou uma vida para você mesmo na qual é feliz para experienciá-las? Eu criei. Eu sou louca pra cacete. Mas eu sou livre.” você? Você está em contato com todas as suas fantasias mais escuras? Você criou uma vida para você mesmo na qual é feliz para experienciá-las? Eu criei. Eu sou louca pra cacete. Mas eu sou livre.”

0 comenta(m):

Postar um comentário

 
fireworkers! © 2009-2013